Os professores moçambicanos queixam-se da violação dos seus direitos, como o não pagamentos das horas extraordinárias e o desembolso do subsídio de funeral quando solicitado para o efeito.
As preocupações constam do Caderno Reivindicativo da Associação dos Professores Unidos de Moçambique, que aponta ainda a não progressão da carreira como parte das inquietações.