A Associação Nacional dos Professores de Moçambique ameaça boicotar as cerimónias do arranque do ano letivo 2024, caso não sejam pagos os mais de 13 meses de horas extras em atraso.
A classe atribui, no entanto, toda a responsabilidade à Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano a quem acusam de faltar com a verdade.