O representante do Serviço Nacional Penitenciário, Yazalde de Sousa, reconhece que as cadeias estão sobrelotadas, mas “estão a ser envidados esforços no sentido de construir novos estabelecimentos”.
O país tem pouco mais de 150 unidades penitenciárias com capacidade para cerca de oito mil 873 reclusos. Mas neste momento estão presas mais de 22 mil pessoas.