O Consórcio Eleitoral Mais Integridade defende que Procuradoria-Geral da República deve estar alerta sobre a origem dos fundos privados que são doados à campanha eleitoral da Frente de Libertação de Moçambique.
A porta-voz do partido no poder, rejeita qualquer suspeita e exige que a sociedade civil tenha provas para fazer determinadas “suposições”.