O fenómeno já fez com que uma centena deixasse o país por receio, segundo números divulgados pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CTA, que defende que é tempo de o Governo dizer “basta”.
A CTA revela que tem mantido contactos com o Governo. O último foi uma carta enviada ao primeiro-ministro, Adriano Maleiane, e ao Ministro do Interior, Pascoal Ronda, com recomendações, após auscultação dos empresários.