O jurista Rodrigo Rocha explica que, se as manifestações impedirem as pessoas de aceder aos transportes públicos, aos portos ou às fronteiras, constituem ilegalidade e podem ser alvo de medidas legais.
Noutro âmbito, Muhammad Abdullah, da Confederação das Associações Económicas, manifesta preocupação quanto às consequências que a onda de contestação pós-eleitoral pode ter no setor turístico.
Moçambique tem enfrentado sucessivas paralisações convocas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que não aceita os resultados das eleições gerais de 9 de outubro.