A Associação Nacional dos Professores informou que os docentes vão continuar com as greves até à regularização dos pagamentos de horas extra em atraso, desde o primeiro trimestre de 2022. Em causa estão as escolas afetadas nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane e Nampula.
O vice-ministro da Educação, Manuel Banzo, reconheceu as dificuldades no pagamento e afirmou que se deve à necessidade de verificar as listas de débitos.
As autoridades policiais referem também que pelo menos 22 escolas secundárias foram vandalizadas e os alunos impedidos de realizar os exames finais esta quarta-feira.