As autoridades municipais dizem-se agastadas com a confeção e venda de alimentos nas ruas mais movimentadas da capital moçambicana. Estão neste momento a realizar um trabalho de fiscalização para “retirar os fogões” das via públicas.
As autoridades pretendem com a medida controlar um surto de diarreia que provocou cerca de 10 mil casos desde o início do ano.