A Procuradoria-Geral da República refere que 31 destes processos envolvem elementos da Polícia da República de Moçambique.
Os processos visam responsabilizar criminalmente os autores morais e materiais da destruição provocada nos protestos.
O maior número de processos-crime regista-se na província e na cidade de Maputo, sendo o crime de roubo agravado o principal delito.