O ministro dos Negócios Estrangeiros rejeita que haja uma dualidade de critérios entre a atenção que a União Europeia está a dar à Geórgia e a Moçambique, dois países onde os manifestantes têm sido reprimidos.
Questionado em Bruxelas pela RTP, Paulo Rangel considerou que o país africano está ainda numa fase de transição e que a situação georgiana é mais próxima da União Europeia.