Entrevistado pela RTP no Luxemburgo, o Ministro dos Negócios Estrangeiros não comentou as denúncias sobre o processo, até porque ainda não conhece os relatórios das missões internacionais de observação eleitoral.
Paulo Rangel explica que a posição de Portugal é o de deixar decorrer dentro da soberania moçambicana o momento de apuramento eleitoral e aguarda “com serenidade” os resultados finais das eleições.