O político Samora Machel Júnior, filho do primeiro Presidente moçambicano e membro do Comité Central da Frelimo, diz estar em total desacordo, face aquilo que classifica de atos anti-patrióticos, envolvendo o partido nas eleições autárquicas de 11 de outubro no país:
Numa carta divulgada publicamente em Maputo, precisamente no dia em que passam 37 anos da morte de Samora Machel, Samito como é conhecido em Moçambique, começa por afirmar que em Chiúre, por conta de diferendos eleitorais, quatro cidadãos foram mortos pelas balas disparadas pela Polícia da República de Moçambique.