A informação surge na semana em que se soube que o projeto de exploração de gás natural na província do norte do país, liderado pela empresa francesa TotalEnergies, só terá início em 2029, devido a questões de segurança.
Moçambique prevê arrecadar cerca de 20 mil milhões de euros em 30 anos com a infraestrutura na Bacia do Rovuma.