O porta-voz do Conselho de Ministros reconhece a existência de atrasos no pagamento de horas extraordinárias a profissionais dos setores da saúde e da educação, mas garante que a situação está a ser regularizada.
Filimão Suaze afirma que, até ao momento, já foram gastos mais de quatro milhões e meio de euros na regularização de pagamentos referentes ao ano passado.