O Governo moçambicano evita falar de prazos para satisfazer na totalidade, o caderno reivindicativo da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários do país.
Refere que não privilegia os funcionários e agentes do Estado, conforme a classe ou estatuto social.
É um pronunciamento feito pelo porta-voz do Conselho de Ministros numa altura em que a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique determinou suspender a greve por 15 dias.