O Ministro da Indústria e Comércio revela a posição dois meses depois da entrada do país na Zona de Comércio Livre Continental Africana, organização que abrange vários Estados e visa criar um mercado único.
Silvino Moreno defende maior complementaridade económica e partilha de experiências em setores estratégicos.
O governante afirma que há vários desafios na implementação do acordo de comércio livre, mas garante que Moçambique está “determinado” tendo em vista a amplitude do mercado africano.