A denúncia contra o presidente do partido Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique, Albino Foquilha, tinha sido feita pelo presidente do CCD, Centro para a Democracia e Direitos Humanos.
Adriano Nuvunga alegava que o líder do PODEMOS havia recebido três milhões de euros por parte da FRELIMO, Frente de Libertação de Moçambique, para abandonar a luta pela “verdade eleitoral”.