O Fundo Monetário Internacional exige que o Governo moçambicano faça “prova de vida” de todos os funcionários públicos até final do primeiro semestre do ano.
A informação consta do relatório do FMI da terceira avaliação efetuada ao país no âmbito da implementação do Programa de Facilidade de Crédito Alargado.
O FMI deu luz verde e permitiu um novo desembolso de capital, mas identificou três objetivos que não foram cumpridos por Moçambique.
Para além da “prova de vida dos funcionários públicos, o Fundo Monetário Internacional exige a revisão pelo Parlamento da Lei de “Probidade Pública” e a disponibilização pública de informações sobre os beneficiários de empresas que fazem contratos com o Estado.