O setor privado moçambicano volta a manifestar “profunda preocupação” pela persistência de raptos e sequestros no país, maioritariamente de empresários.
O presidente da Confederação das Associações Económicas, Agostinho Vuma, fala em “sinais tímidos de expansão” e insiste que este tipo de crime está a prejudicar o ambiente de negócios.