O Diretor-executivo da Associação para o Desenvolvimento da Família garante que a redução deve-se ao trabalho desenvolvido pelas organizações que combatem o fenómeno.
Santos Simione acredita que a implementação de mais instrumentos legais, responsabilização e penalização de pessoas que cometem estes atos vai contribuir para uma diminuição ainda maior de casos.
As estatísticas indicam que ainda há pelo menos um caso de união prematura por dia em Moçambique.