A diretora da Escola Portuguesa de Moçambique, Luísa Antunes, admitiu que o estabelecimento não funcionou na quinta-feira, mostrando-se sensível à paralisação dos docentes e declarou aguardar uma solução “num curto espaço de tempo”.
A greve convocada pelo Sindicato de Todos os Professores de Educação abrange várias escolas portuguesas no estrangeiro, nomeadamente em Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Os docentes reivindicam salários e condições iguais aos profissionais em regime de mobilidade.