O encontro proposto pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, para tentar solucionar a crise instalada no país após o anúncio dos resultados eleitorais pela Comissão Nacional de Eleições, divide as opiniões de alguns analistas.
Para João Feijó, trata-se de uma “encenação cínica” que serve para ganhar tempo e tentar mostrar à comunidade internacional que Moçambique é um país democrático.
Por outro lado, Dércio Alfazema considera que o processo negocial foi “positivo”, tanto pelo chefe de Estado como pelos candidatos que marcaram presença no encontro, mas lamenta a ausência de Venâncio Mondlane, que considera um ator fundamental para a resolução do problema.