De acordo com Leonor Mondlane, do Secretariado Técnico de Segurança Alimentar, o número representa 28% da população dos distritos abrangidos e 9% da população moçambicana, dos quais 5% estão em situação de emergência.
Para o representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, José Fernédez, as alterações climáticas, o conflito no norte do país e a volatilidade do mercado são os fatores com maior influência.