A afirmação é do porta-voz do Governo, que sublinha que uma eventual paralisação das atividades da fundição de alumínio teria impactos negativos na economia e na vida dos cidadãos.
Inocêncio Impissa defende, no entanto, que o Executivo é favorável à continuação das operações da Mozal, mas é necessário reavaliar os termos do pacote fiscal aplicável.