Os protestos pós-eleitorais prosseguem com o bloqueio de diversas estradas de acesso à capital e às províncias de Maputo, Gaza e Inhambane, no sul do país. Obrigaram a comitiva da primeira-ministra a mudar de rota.
Os manifestantes, a maioria jovens, reivindicam a melhoria do custo de vida e a resolução de outros problemas sociais. Na cidade de Chokwé vandalizaram a sede da FRELIMO, Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder.
Em gaza um grupo invadiu um complexo turístico de um antigo secretário-geral do partido.