O Consórcio Eleitoral Mais Integridade prevê que as eleições agendadas para 9 de outubro tenham um “grande potencial” de gerar conflitos.
Faz menção a “atuação duvidosa” e à descrença popular nas decisões do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, da Comissão Nacional de Eleições e do Conselho Constitucional no processo eleitoral de 2023.
O consórcio, que congrega sete organizações da sociedade civil, contesta também a provação pela Assembleia da República da Lei que impede os Tribunais Judiciais de Distrito de mandarem recontar votos em caso de irregularidades eleitorais.