O Centro de Integridade Pública acusa o Ministério Público de violar a legalidade na instauração de processos-crime pelos ilícitos eleitorais relacionados com as eleições gerais de outubro.
O investigador do CIP, Baltazar Fael, entende, por exemplo, que as queixas contra Venâncio Mondlane não são isentas e representam atos de perseguição aos candidatos da oposição. O responsável acusa mesmo o Ministério Público de estar a judicializar o processo eleitoral.