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Imagem de Moçambique/Ataques – Comunidades desertas após movimentações rebeldes em Muidumbe
Notícias 31 dez, 2024, 09:43

Moçambique/Ataques – Comunidades desertas após movimentações rebeldes em Muidumbe

Por LUSA

As populações de Miangalewa e Litapata, distrito de Muidumbe, na província moçambicana de Cabo Delgado, estão a abandonar as suas comunidades devido a movimentações de supostos grupos terroristas, disseram hoje à Lusa fontes locais.

“Quase ninguém está Miangalewa, todos nós saímos para o planalto. Os rebeldes continuam por lá”, disse uma fonte local, a partir de Mueda, distrito localizado a pouco mais de 40 quilómetros de Muidumbe.

A fuga de populares da região Miangalewa começou em 19 de dezembro, após um novo ataque protagonizado por supostos terroristas.

O ataque aconteceu à luz do dia, por volta das 12:00 (10:00 em Lisboa) do dia 18 de dezembro, quando os supostos rebeldes entraram na aldeia a disparar.

A população de Litapata começou a abandonar a sua aldeia no dia 26 de dezembro, após também detetar a presença de supostos terroristas, disseram à Lusa fontes locais.

Os rebeldes apareceram no dia 25 em massa na aldeia, a cerca de 20 quilómetros da sede distrital de Muidumbe, o que levou a população a iniciar a fuga.

Miangalewa e Litapata são comunidades zona baixa de Muidumbe e que foram severamente afetadas pelos ataques dos rebeldes, desde o início em 2017.

“Já estávamos a voltar porque as coisas estavam a melhorar, mas nos últimos dias, as coisas mudaram, na minha aldeia chegaram três vezes em uma semana” lamentou outra fonte de Litapata.

Localizadas a quase 300 quilómetros de Pemba (capital provincial), Miangalewa e Litapata têm potencial agrícola, sendo esta a base para sobrevivência de diversas famílias, mas atualmente a insegurança coloca camponeses que lá vivem em alerta máximo.

“Se isso continuar, vamos morrer à fome”, lamentou à Lusa um camponês local.

Desde outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada com ataques reivindicados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.

O último grande ataque deu-se em 10 e 11 de maio deste ano, na sede distrital de Macomia, com cerca de uma centena de rebeldes a saquearem a vila, causando vários mortos, e fortes combates com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e militares ruandeses, que apoiam Moçambique no combate aos rebeldes.

 

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