A Associação Nacional dos Professores vai levar o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano a tribunal. A decisão pretende forçar a tutela a pagar as horas extraordinárias em dívida desde 2022.
Para o Presidente da Rede dos Direitos Humanos do país, Sérgio Matsinhe, é a ação certa depois da audiência com a comissão de petições e queixas da Assembleia da República.