Luísa Diogo considera normal a intervenção do Ministério Público no caso que envolve o ex-candidato presidencial. Salienta que as instituições têm o poder de atuar quando consideram que há justificação para tal e, posteriormente, seguir os trâmites normais.
Já o PODEMOS, Povo Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique, partido que suportou a candidatura de Mondlane, fala em separação de poderes e considera justa a ação da justiça.
Por seu lado, a FRELIMO, Frente de Libertação de Moçambique, partido no poder, considera oportuna a mobilização judicial, tendo em conta as manifestações pós-eleitorais.