Em reação ao anúncio do retorno do segundo candidato presidencial mais votado a território moçambicano, o ministro dos Negócios Estrangeiros português apelou a um consenso entre as partes e à reconciliação nacional.
Paulo Rangel espera que seja um fator de “estabilização, pacificação e reconciliação nacional” e que haja capacidade de inclusão das forças políticas e da sociedade civil no novo ciclo que se vai iniciar.