O chefe de Estado angolano e presidente da União Africana lamentou que as reivindicações do continente africano para ter dois lugares permanentes no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas sejam ignoradas.
João Lourenço afirmou que o órgão não pode aspirar a ser respeitado como guardião da paz e da segurança internacionais a contribuição de África.