Um grupo de trabalhadores da EAGB manifestou-se à frente das instalações da empresa, para reclamar o pagamento de mais de dois anos de salários em atraso, que dizem ter direito, tendo em conta a tipologia dos contratos assinados.
Situação contrariada pela Direção da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau, que veio desmentir os trabalhadores, garantindo que os contratos em causa eram de prestação de serviço por um tempo determinado.