Esta medida foi tomada após o Governo, por iniciativa presidencial, ter garantido que iria liquidar em breve uma parte significativa das dívidas acumuladas há vários meses com os profissionais dos dois setores.
A garantia foi transmitida pelo presidente da Comissão Negocial da Frente Social à saída de um encontro com o primeiro-ministro, Braima Camará.
A reunião teve como objetivo analisar os principais problemas que afetam os setores da educação e da saúde. Num contexto marcado pela greve previamente anunciada para os dias 13 a 17 de outubro.
Face à promessa do executivo, a Frente Social decidiu suspender a paralisação que estava prevista para todas as escolas públicas e centros de saúde da Guiné-Bissau.