A Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil consideram nula a nomeação do empresário e político Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Em comunicado divulgado à imprensa, as duas plataformas da sociedade civil afirmam que a nomeação de Camará para liderar mais um governo de iniciativa presidencial é inexistente e condenam a cumplicidade de alguns partidos políticos que integram o novo executivo.
O Espaço de Concertação da Sociedade Civil e a Frente Popular afirmam que Braima Camará faz parte de uma estratégia dilatória do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, para adiar as eleições legislativas e presidenciais previstas para 23 de novembro.
exigem a realização de eleições transparentes e inclusivas na data prevista, para que o povo possa decidir soberanamente a quem delegar o seu poder.