O anúncio é feito pelo porta-voz da Frente Social, organização que reúne quatro sindicatos, que justifica a decisão com a alegada “falta de vontade do Governo” em resolver os problemas dos profissionais.
Seni Djassi explica que muitas das reivindicações não são de resolução imediata, mas diz que os trabalhadores não tem outra opção que não seja a greve.
A situação poderá provocar a paralisação dos serviços hospitalares e escolas públicas.