O secretário executivo do Observatório Guineense da Droga e Toxicodependência diz ter dúvidas sobre o cumprimento efetivo da pena de 17 anos de prisão efetiva, decretada aos cinco cidadãos latino-americanos acusados de transportar 2,6 toneladas de droga.
Abílio Có Júnior manifesta preocupação com o facto de o país voltar a ser uma placa giratória de droga, com uma forte presença de cartéis.
O caso remonta a uma apreensão de um jato particular que aterrou na capital guineense devido à falta de combustível. Os arguidos foram acusados de tráfico de drogas agravado e uso ilícito de aeronave, por terem transportado a droga do México para a Guiné-Bissau.