O Procurador-Geral da República considera que o poder judicial não é independente e pretende que seja devolvida, pelo Governo, a devida autonomia financeira. Caso contrário, afirma não haver possibilidade de o Ministério Público acompanhar as dinâmicas das organizações criminosas.
Bacar Biai elege 2025 como um ano de maior dinâmica nos processos judiciais e aponta o combate à corrupção e ao narcotráfico como prioridades.