A Procuradoria-Geral da República desmentiu Domingos Simões Pereira, que tinha afirmado que um dos assessores do chefe de Estado teria recebido três mil milões de euros, no mediático que ficou conhecido como “caso 6 biliões”.
Em nota de esclarecimento, a PGR revela o nome dos supostos beneficiários e destaca a ligação à Plataforma Aliança Inclusiva -Terra Ranka, coligação que estava no poder aquando do ocorrido.