O mandato de cinco anos de Umaro Sissoco Embaló como Presidente da República termina esta quinta-feira.
A oposição defende que, neste caso, o chefe de Estado deixa de ter poderes para assinar quaisquer decisões e alguns vão mesmo mais longe ao afirmarem que deverá abandonar o Palácio da República.
Num discurso no dia 11 de agosto, quando conferiu posse a Braima Camará como novo primeiro-ministro de um Governo de iniciativa presidencial, Sissoco Embaló respondeu à oposição, afirmando que continuaria em funções com todos os poderes constitucionais.
A Plataforma Republicana apoia Umaro Sissoco Embaló para um segundo mandato e concorre, também, às legislativas, propondo-se gerar consenso nacional e promover transformações sociais, com base numa nova maioria política.
O país tem eleições gerais e presidenciais agendadas para 23 de novembro, quase dois anos após a dissolução do parlamento.