O coletivo “Nó Raíz” insurgiu-se contra o silêncio do Executivo quanto ao incêndio das balobas por pessoas ainda não identificadas.
A Organização Não Governamental que defende a diversidade religiosa e cultural, manifestou estranheza por estes atos não terem sido abordados em Conselho de Ministro e em nenhuma outra iniciativa ou ação do Estado guineense.