Por LUSAO ministro da Economia e Finanças lidera a delegação da Guiné-Bissau nos encontros do Banco Mundial e FMI, esta semana, com reuniões bilaterais na agenda e foco em trabalhos como a transformação digital da administração fiscal, informou o Governo.A delegação está em Marraquexe, a cidade marroquina onde vão decorrer as reuniões, de segunda-feira e até domingo, e o ministro Suleimane Seide “tem agendados vários encontros bilaterais” ao longo da semana, nomeadamente “reuniões separadas com o ministro das Finanças de Portugal, com o ministro das Finanças francês e com o vice-presidente regional do banco mundial”.O ministro da Economia e Finanças é o chefe da delegação da Guiné-Bissau, que integra também a secretária de Estado do Plano e Integração Regional, Mussubá Cante, o secretário de Estado das Telecomunicações e Economia Digital, Mestre Djibril Mané, e técnicos ligados ao setor.No primeiro dia das reuniões do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI), a delegação guineense participa na apresentação do projeto Blockchain, um sistema tecnológico “que permite maior transparência na gestão da massa salarial e reduzir a corrupção na folha de pagamentos”.A transformação digital da administração fiscal, oportunidades de emprego para os jovens e os desafios macroeconómicos enfrentados pelos países da UEMOA (União Económica e Monetária do Oeste Africano) são outros temas que a delegação vai acompanhar.O ministro da Economia e das Finanças da Guiné-Bissau participa ainda numa conferência ministerial com o tema “Fragilidade e Conflito” e as presenças da diretora do FMI, Kristalina Georgeva, e do presidente do Banco Mundial, Ajav Banga.O ministério guineense faz saber que nestas reuniões anuais estarão também em discussão assuntos relacionados com a insegurança alimentar, os desafios ligados às alterações climáticas, o impacto dos desafios da segurança sobre as finanças públicas e as tensões geopolíticas.
          
                    Guiné-Bissau – Ministro das Finanças nas reuniões anuais do Banco Mundial e FMI
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