Através da Polícia da Ordem Pública, o Ministério do Interior nega qualquer perseguição política no caso da detenção temporária de Vailton Pereira Barreto, ocorrida no último domingo.
A instituição aponta várias contraordenações que terão ditado a detenção temporária do advogado do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, entretanto libertado no próprio dia.