Em nota emitida na tarde desta segunda-feira, a Direção de Informação da Agência de Notícias de Portugal diz estar “chocada com a agressão inesperada e inexplicável perpetrada por alguns elementos da Polícia de Intervenção Rápida da Guiné-Bissau ao repórter de imagem, Júlio Oliveira.
Expressa solidariedade, tendo-se disponibilizado a dar todo o apoio que necessite.
Este tipo de procedimentos não pode deixar de merecer a mais “veemente condenação, encontrando-se em violação dos mais elementares princípios da liberdade de informação e de imprensa, bem como do estado de direito”.
Em comunicado, Conselho de Redação da Lusa manifesta total “solidariedade para com o repórter de imagem em Bissau, atacado por elementos da Polícia de Intervenção Rápida”.
Além de “um agente o ter atingido com um murro nas costas, a polícia forçou-o a apagar as imagens que tinha recolhido e tentou obrigar o jornalista a entrar numa carrinha”.
Os membros eleitos do Conselho de Redação condenam nos termos mais enérgicos a “agressão de que foi vítima o camarada”.