A Liga Guineense dos Direitos Humanos reage com preocupação à vandalização e queima das balobas, locais sagrados de cultos de determinadas etnias.
Bubacar Turé, líder da organização, diz que que os atos revelam um atentado à liberdade religiosa e ninguém tem o direito de atacar símbolos de confissão religiosa diferente.
O presidente da Liga guineense dos Direitos Humanos, exige celeridade na investigação.