O Líder do PRS, partido parceiro da coligação no poder, lamenta os acontecimentos que marcam a atualidade na Guiné-Bissau e responsabiliza as duas partes envolvidas.
Por um lado Fernando Dias defende que a Guarda Nacional não deveria ter interferido e libertado os detidos, por outro considera que o Estado-Maior usou força excessiva na sua atuação.