Armando Lona foi libertado após a detenção de 10 dias na sequência da manifestação realizada em Bissau. Afirma que o objetivo é “ver o país livre” e representar os seus cidadãos com dignidade.
Após a libertação, o líder da Frente Popular, organização de cidadãos guineenses que contestam o regime no país, garante que vai “continuar a lutar para o resgate da Guiné-Bissau”.