A Liga Guineense dos Direitos Humanos exige a revogação imediata do despacho emitido pelo Ministério do Interior, em vigência há um ano, que “proíbe reuniões e manifestações, organizadas por partidos políticos, organizações da sociedade civil, organizações estudantis, confissões religiosas, entre outras”.
O porta-voz da organização revela que cerca de 28 intenções de manifestações foram proibidas pelo atual regime, ações que resultaram na “detenção arbitrária” de dezenas de pessoas, incluindo políticos e ativistas.
Gueri Gomes Lopes afirma que se está perante uma “gritante violação” dos preceitos constitucionais, com base em justificações infundadas.