Os homens armados que se encontravam, desde a passada sexta-feira nas instalações do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau e na residência do presidente do órgão, o qual renunciou ao cargo, retiraram-se, segundo informou uma fonte judicial à Lusa.
As instalações do Supremo Tribunal estiveram mais de 4 dias cercadas por homens armados, encapuzados e com armas do exército guineense, numa operação desconhecida pelo Governo.