A Ordem dos Advogados diz que lhe foi impedida a visita a Armando Lona, líder da Frente Popular, detido desde sábado, na sequência de uma manifestação contra a situação sóciopolítica vigente no país.
Ontem foram libertados 84 dos 93 detidos, entre jornalistas, ativistas sociais e cidadãos guineenses que participaram na manifestação.
A Ordem dos Advogados não descarta a possibilidade de entrar com uma queixa-crime contra alguns governantes e contra o próprio Estado guineense no Tribunal da União Africana.
A Organização faz saber que o líder da Frente Popular, Armando Lona, está com problemas de saúde, por isso considera que a sua libertação é uma questão humanitária, para que possa receber cuidados médicos.